segunda-feira, 7 de julho de 2014

Brincadeiras auxiliam no desenvolvimento infantil, você sabia?

Você sabia que há muitos benefícios em uma brincadeira? 







Brincar é um direito das crianças, comunicação e expressão, ato instintivo voluntário, atividade exploratória, amplia no seu, desenvolvimento físico, mental, emocional e social, meio de aprender a viver e não um mero passatempo.

As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma forma de auto-expressão.

Segundo PIAGET (1967) citado por, "o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral", Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar  para o desenvolvimento físico e psíquico e cognitivo do seu filho. A idéia difundida popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais importantes que entreter a criança em atividades divertidas.

O lúdico deve ser parceiro na prática do professor; as atividades selecionadas devem ser significativas oportunizando a criança vivenciar descobertas; não é possível conceber a escola apenas como mediadora de conhecimentos e sim, como um lugar de construção coletiva do saber organizado; mas é possível aliar conhecimento com brincadeira?

O professor ao sugerir alguma atividade lúdica devera ter a percepção de que nem todos irão querer participar daquela determinada brincadeira, mas esse não querer participar deverá ser compreendido e observado do por quê? Cabe ao professor, conversar com a criança sobre a sua não participação, compreender seus sentimentos e propor juntos soluções para o problema. Através desse trabalho o professor poderá tentar uma aproximação dos problemas que esta criança enfrenta e de certa forma tentar ajudar.



Antes de começar qualquer brincadeira e bom deixar claro para os que irão participar a finalidade do jogo, alertando também que não terá o jogo o intuito de derrota ou vitória, como principal objetivo para o educador e educando.

Varias são as formas de brincadeiras que podem ser desenvolvidas exemplos de algumas são:



Blocos de construção: Favorecem a descoberta de conceitos, como tamanho, forma, quantidade, relações espaciais e causalidade, além de desenvolver a imaginação e criatividade.

Brincadeiras na água e na areia: Permitem a exploração, o exercício motor e a socialização.

Brincadeiras de faz-de-conta: Favorecem  a imaginação, imitação, possibilita o desenvolvimento social, afetivo e os processos de raciocínio.

Quebra-cabeças: Estimula o raciocínio, a concentração e o  desenvolvimento psicomotor, além da cooperação e socialização.

Cinco Marias: é preciso achar 5 pedrinhas de mesmo tamanho ou até mesmo saquinhos feitos com arroz ou areia. Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas, depois com a mesma mão jogue para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça isso até ter pegado todas. Na segunda rodada ao invés de pegar uma por vez, pegue duas. Na terceira rodada você pega três ao mesmo tempo e na última rodada você pega todas de uma vez só. Ajuda  no desenvolvimento  motor da criança, raciocinio logico, matematico, e interpessoal.

Roda: forme uma roda e cante cantigas antigas, como pau no gato, ciranda-cirandinha, a canoa virou, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc. Desenvolve a parte motora, linguistica, interpessoal.

Escravos de Jó: Duas pessoas cantam a música (escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá). Cada um com uma pedrinha ou um bombom na mão e vai seguindo o que diz a música. Desenvolve a parte motora, linguistica, interpessoal.

Amarelinha: faça um risco no chão e numere de 1 a 10, no ultimo faça um arco representando o céu. Pule com um pé só dentro de cada quadrado, sem errar. Ajuda  no desenvolvimento  motor da criança,  matematico, e interpessoal.

Batata quente: As pessoas ficam em círculo e alguém fica de fora. Passem uma bola bem rápida de mão em mão e quem estiver fora diz: "batata quente, quente, quente, …, queimou!", em quem a bola parar no queimou é eliminado. Desenvolve a parte motora,  interpessoal.

Especificamente, os jogos educativos provocam o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, a expressão oral e escrita, incentivo dos conhecimentos científicos para compreender os fenômenos naturais, crescendo a capacidade de aprender a aprender, dar ênfase ao aprendizado num ambiente afetivo e acolhedor.

Mas antes de se iniciar qualquer atividade lúdica e preciso criar um ambiente harmonioso e onde as crianças poderão participar dessa construção.

Nietzsche dizia que brincar é uma invenção contra o tédio. É por isso que diferente dos adultos as crianças são mais bem humoradas

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Conheça os alimentos que aumentam suas chances de engravidar!

Conheça os alimentos que aumentam suas chances de engravidar







Muitos casais têm um relacionamento feliz, com amor, confiança e compreensão, mas acreditam que ele poderia ser ainda melhor com mais um integrante: um bebê. No entanto, nem sempre a gravidez ocorre facilmente e, às vezes, é necessário pensar em tratamentos específicos ou até mesmo rever os próprios hábitos. E sabia que a alimentação da futura mamãe pode ser um fator importante na hora de aumentar a família? Mulheres com desequilíbrios ovulatórios são as que mais se beneficiam com uma dieta pró-fertilidade. O assunto é tema central de um estudo realizado pelos pesquisadores Jorge Chavarro e Walter C. Willett da Universidade de Harvard (EUA), e que resultou no livro The Fertility Diet (Dieta da Fertilidade, Editora Campus-Elsevier). A principal conclusão dessa dupla de cientistas foi constatar que a insulina e a enzima globulina influenciam na ovulação feminina e a ação dessas duas substâncias é resultado direto dos alimentos que são consumidos. 

"Existe uma proteína chamada globulina que é ligada aos hormônios sexuais (SHBG) e é regulada pela insulina e esse é o princípio da "Dieta da Fertilidade" dos pesquisadores de Harvard. Essa proteína é influenciada pela queda e aumento bruto da insulina", explica a ginecologista Paula Fettback, especialista em reprodução assistida do grupo Huntington. 

Segundo a especialista, essa dieta é indicada, principalmente para quem tem algum desequilíbrio ovulatório, como a síndrome do ovário policístico. Mulheres acima do peso ou com peso abaixo do considerado saudável também se beneficiam, pois apesar de focar nas disfunções do ovário, essa é uma dieta equilibrada. 

Para o nutrólogo José Alves Lara Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), a dieta da fertilidade deveria ser seguida por qualquer pessoa. "Tem alguns princípios básicos que tanto mulheres que querem engravidar como aquelas que buscam saúde devem seguir: comer com moderação, evitando gorduras ruins (saturadas e trans) e alimentos industrializados, ricos em sódio. Não comer sem ter apetite, evitar doces e tentar incluir ao máximo vegetais que garantirão muitas vitaminas", afirma. O especialista ainda faz um alerta: mulheres tentando engravidar devem evitar regimes restritivos que podem prejudicar a ovulação. 

Vale ressaltar que os problemas de fertilidade devem ser investigados por médicosespecialistas.

Alimentos de baixo índice glicêmico

Sabe o pãozinho branco do café da manhã? Ou o bolinho que você come junto com o café no meio da tarde? Esses alimentos refinados têm o poder de elevar o seu índice glicêmico, o medidor de aumento da velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rápida absorção de açúcar no sangue.

Funciona da seguinte forma: quando ingerimos alimentos muito ricos em açúcar ou seja, dealto índice glicêmico, a taxa de insulina, hormônio transportador do açúcar para a célula, sobe rapidamente, fazendo com que o açúcar entre muito rápido na célula e a proteína globulina acompanhe sua flutuação. A globulina, sintetizada no fígado, funciona como uma proteína de transporte para a maioria dos hormônios. "Esse "sobe e desce" da enzima pode fazer com que os hormônios masculinos (andrógenos) aumentem, o que prejudica a ovulação", declara a ginecologista Paula Fettback. Com a insulina regulada, você faz com que os hormônios sexuais se mantenham mais estáveis e fisiológicos, na quantidade adequada. Deixando os ciclos mais regulares e com a ovulação saudável.

E sabia que quanto mais dentro do peso a pessoa estiver maior a chance dela ter filhos? "A mulher com sobrepeso ou obesidade já tem uma taxa de hormônios masculinos maior porque o tecido adiposo produz mais andrógenos periféricos. Ela pode deixar de ovular só por causa da obesidade", diz a especialista em reprodução assistida. Uma dieta com índice glicêmico mais equilibrado, que ajuda a reduzir o índice de massa corpórea (IMC), vai ajudar nesse aspecto.

Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, o índice glicêmico do alimento é a quantidade de açúcar que aquele alimento contém, enquanto a carga glicêmica é a quantidade de insulina que aquele alimento demanda para ser absorvido. O especialista ressalta que a melhor forma de baixar a carga glicêmica é combinando alimentos do grupo dos carboidratos com o das proteínas. Ou seja, em vez de comer o pão puro, você pode recheá-lo com peito de peruou atum. E se acrescentar uma gordura boa, como a do azeite extra-virgem, você controla ainda melhor essa carga glicêmica.

Algumas fontes de alimentos de baixo índice glicêmico: arroz integral, aveia em flocos, mandioquinha, batata-doce, milho, inhame, quinoa, maçã, pera, ameixa, atum e grão-de-bico.

Importância da Alimentação Infantil

Importância da Alimentação Infantil



Alimentação infantil

  A alimentação infantil exige muita atenção dos pais, pois eles são os maiores responsáveis por proporcionar hábitos saudáveis de alimentação.    Comer bem é um aprendizado e deve começar dentro de casa principalmente quando o assunto são as crianças.

A alimentação deve ser adequada em quantidade e qualidade, fornecendo todos os nutrientes necessários. As necessidades nutricionais são maiores do que em várias outras fases da vida, devido ao intenso crescimento e desenvolvimento.
Há grande preocupação com a alimentação infantil, sendo que os estudos abordam tanto as crianças saudáveis como as que possuem doenças ou algumas limitações. Nesses casos, os requerimentos nutricionais podem estar alterados e o aporte nutricional é de extrema importância.
A desnutrição infantil acarreta graves efeitos no crescimento e desenvolvimento infantil, porém as informações recentes evidenciam que os dados em relação a prevalência da desnutrição em crianças hospitalizadas são limitados. Esse fato levou ao desenvolvimento de pesquisa realizada na Alemanha, onde foram determinadas as prevalências de desnutrição em diversos graus entre os pacientes pediátricos, mostrando alta incidência da forma grave.
Outro estudo realizado em população infantil obteve como objetivo comparar as prescrições nutricionais e a alimentação servida á pacientes, além de identificar os fatores de risco associados com a ingestão nutricional inadequada. Os resultados mostraram deficiência em nutrientes importantes, sendo sugerido o estabelecimento de outra via alimentar para complementar as necessidades, assim como a dieta enteral.
Sendo assim, independente do estado de saúde da criança, devem ser fornecidos todos os nutrientes necessários para que não haja prejuízo no crescimento e desenvolvimento. As quantidades de calorias e nutrientes devem ser calculadas por profissionais habilitados, os quais são responsáveis por oferecer os nutrientes da melhor forma para serem ingeridos e utilizados pelo organismo, colaborando de forma direta para a qualidade de vida durante a infância e as demais etapas de vida.

Fonte: Nutrição em Pauta

Lar doce lar
  Quando as orientações alimentares iniciam nessa fase da vida, elas tendem a permanecer na adolescência, quando ocontrole dos pais é muito menor sobre as refeições dos filhos. "Se dentro de casa a alimentação for adequada, com o exemplo dos pais, a criança têm mais consciência, pois o cenário permite maior autonomia por parte dos filhos", acredita Priscila Passos de Oliveira, nutróloga da Nutrociência Assessoria em Nutrologia (SP). A dica é ter sempre opções de alimentos saudáveis de um mesmo grupo (frutas e verduras), para que a criança escolha sem abrir mão daquele tipo de alimento.
  Um fator importante é garantir um ambiente agradável em torno das refeições para que haja uma atmosfera positiva, sem maiores distrações - como a TV. "A responsabilidade da boa nutrição é dos pais. É preciso comer junto e estimular a criança a gostar desses alimentos e não fazer diferença entre o que pais e crianças comem", diz Gabriela. A nutricionista diz que é comum a criança não aceitar novos alimentos nas primeiras tentativas. Essa rejeição inicial é resultado do processo natural da criança em conhecer novos sabores, texturas e cheiros. Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as suas cores e sabores, por isso eles devem ser organizados no prato, sem misturá-los e em pequenas porções.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/107/artigo252442-1.asp